domingo, 30 de dezembro de 2012

RESSIGNIFICAR


 

RESSIGNIFICAR  

Com certeza, esse verbo existe, independentemente de não tê-lo encontrado em nenhum dos dicionários,  mais conhecidos.
Já a palavra ressignificação, de largo uso em PNL e também na psicologia começa a ser introduzida, há algum tempo,  em um ou outro artigo, que tenho lido.

Comecei a prestar mais atenção no “significado” de ressignificar;  me apaixonei pelo contexto de sua aplicação e,  pela incrível oportunidade de criação de novas sinapses a cada “exercício” de ressignificação.
Não diria que é exclusividade do animal humano atribuir significado; somos, entretanto, os representantes do reino animal que podem pensar sobre o significado para nós, para a sociedade, de coisas, palavras, pensamentos, símbolos, teorias,  etc., etc., etc..

Sem entrarmos em análises mais profundas sobre significante e significado, justamente pela falta de mais conhecimento, de minha parte, simplifico dizendo que sob minha ótica, tudo que vemos, ouvimos, percebemos é um significante.
Agora mesmo, enquanto escrevo, um pequeno pássaro pousou no portão da garagem. Ele é um significante; seu significado, mais comum, é sua própria categoria animal ave mais especificamente, um pássaro. Particularmente, entretanto, seu significado mais profundo, para mim, é Liberdade! Ao ver um pássaro, não penso nele, como tal e sim, como um Ser Livre que pode ir e vir, a hora que bem quiser, sendo regido apenas pelo instinto.

Como significamos o que nos rodeia? 
Essa pergunta não é minha, por essa razão o itálico; pertence a alguém que não sei dizer, quem.

A maioria dos significados nos foi “imposta”, de uma forma ou de outra; recebemos, desde infância ou até antes um “pacote” de significados que adotamos sem, praticamente, nenhum questionamento.

Animais humanos muito, muito anteriores a nós criaram palavras para designar coisas imprimindo, nessa própria designação, o significado de tais coisas.
Nós, animais humanos, durante gerações e gerações utilizamos desses significados, incorporando-os em nosso próprio campo mental.

Entretanto, creio que a pergunta feita, parágrafos acima, poderia nos levar a pensar que, independentemente dos significados já existentes nós, animais humanos mesmo sem intenção de fazê-lo ressignificamos vários deles.
É interessante o exercício do pensamento em ressignificar; para a maioria de nós, tudo parece tão certo, tão bem designado/significado. Com o passar do tempo, entretanto, vamos observando a série imensa de “armadilhas” mentais/emocionais de muitos significados “adotados”, por nós.

E aí está o interessante da questão somos nós, individual e solitariamente,  que deveríamos pensar sobre ressignificação; ressignificação  de nós mesmos, do sentido/significado  que damos a tudo que nos rodeia , à própria vida, natureza, planeta pois estes, de forma muito especial, alteram seus próprios significados através de término e princípio de inúmeros ciclos, como os mais recentes, por exemplo.
Ressignificar, em última instância, pode ser um importante exercício de Percepção, Imaginação e Inovação.

Por pensar assim é que deixo, no final deste, sugestão de vídeo que traz uma das mais lindas e ressignificativas, canções.
http://www.youtube.com/watch?v=RbJq2rshQJ8&list=PL1B68457EEA4125D3

Maria Estrela Lunar Amarela

algum erro detectado, por favor, nos informe.
Livros disponibilizados para download:

EgoCiência e SerCiência Ensaios
http://pt.scribd.com/doc/66202227/egociencia-livro01-110417160819-phpapp02

EgoCiência e SerCiência Em busca de conexões quânticas
http://pt.scribd.com/doc/77816149/egociencia-livro02-02

EgoCiência e SerCiência versus Algumas questões humanas
http://pt.scribd.com/doc/90894043/EgoCiencia-e-SerCiencia-versus-Algumas-questoes-humanas

 

 

domingo, 9 de dezembro de 2012

DEZEMBRO DE 2012


 
Estamos em dezembro de 2012, mês/ano exaustivamente indicado como finalizador de 2 mega ciclos.

Tudo, absolutamente tudo, é regido por ciclos.
Um exemplo, em nós mesmo, é o famoso ritmo circadiano, período de aproximadamente 24 horas que define padrões comportamentais biológicos,  na estrutura quântica corpo humano.

Pela manhã, proteínas que vão estimular genes que se expressam durante o dia, são ativadas; ao entardecer, as proteínas  LHY e CCA1, diminuem e surge, em potencialidade, a proteína TOC1, preparando a dinâmica do processo para o período noturno. Isso acontece diariamente, em nós,  de forma praticamente, imperceptível.
Para a ciência atual, o ritmo circadiano, além da influência biológica, em todos os seres da Natureza,  alcança conjuntura astronômica e geológica.

A simples noção de um ciclo tão intrínseco a nós,  pode despertar a certeza de outros milhares de ciclos que, como tal, têm período de duração/mutação.
Dessa forma, é mais fácil compreender a importância dos dois mega ciclos que estão por encerrar.

Vamos deixar que Gregg Braden, autor de vários livros de grande sucesso, entre eles Efeito Isaías nos fale, sobre um deles:
Código Temporal 1: Estamos vivendo o término de um ciclo de tempo de 5.125 anos uma era mundial que os antigos maias calcularam que terminaria no solstício de 21 de dezembro de 2012.”

Gregg Braden comenta ainda:  “Para fazer uma ideia melhor de como é raro o fim de um desses ciclos, considere que os últimos humanos a testemunhar a passagem de uma era mundial para a seguinte viveram no ano 3114 a.C., uns 1.800 anos antes da época de Moisés e do Êxodo bíblico.” (trechos extraídos do livro O segredo de 2012 ,  do autor em questão).
A raridade desse ciclo, acima referenciado, empalidece frente ao outro, também previsto para encerramento provável, neste ano o de 26.000 anos, denominado pela ciência de Precessão dos Equinócios.

Dois ciclos, uma mesma data para encerramento!
Como ficar alheio a esses dois fantásticos, acontecimentos?

Cada ciclo que se encerra, dá início a outro; a frequência do ciclo final é substituída  pela do novo ciclo e isto sempre EVOLUTIVAMENTE ou seja, com uma frequência superior daquela dominante, no anterior.
No mesmo livro acima citado, o autor comenta sobre um programa desenvolvido por um etnobotânico e escritor Terence McKenna ,  programa esse baseado na sequência do I CHING, com o intuito de abrir uma janela para entender o passado, assim como o tempo presente na história. Com sua criação, McKenna considerou ter descoberto um modo de representar graficamente a complexidade crescente da mudança, no decorrer do tempo. Isso resultou numa forma de onda especial denominada timewave zero (onda temporal zero), título dado por ele ao seu programa.

Gregg Braden nos esclarece, então, a razão de ter comentado o trabalho de McKenna:
“Menciono aqui o programa Onda Temporal Zero de McKenna  por causa dos seus resultados. Há um único ano que ele identifica como o ponto em que podemos esperar o que chamou de máxima complexidade e novidade no nosso mundo. Não é surpresa que esse ano seja o mesmo que já está profundamente gravado na psique coletiva: o final do grande ciclo maia de 2012.” (negrito da autora deste).

Vimos,  parágrafos acima, que cada novo ciclo traz uma frequência diferenciada daquela que “envolvia” o ciclo anterior; essa nova frequência, nos informam,  é superior a anterior portanto, EVOLUTIVA.
Com a esperança de que essa nova frequência propicie uma mudança positiva, no campo mental/espiritual do animal humano, milhares e milhares de pessoas irão se reunir dia 12 deste mês, às 12:00 horas, em muitas praças do mundo, repetindo a mesma cerimônia dia 21.

Ressaltamos data e hora, desses encontros, pois consideramos que, independente de onde estivermos e do pensamos, sobre, poderíamos energizar nosso campo mental e enviar pensamentos de   LUZ, HARMONIA E PAZ  , ao planeta Terra permitindo, dessa forma, criarmos ao redor de Gaia,  um imenso campo vibratório/ressonante alimentado por milhares e milhares de pensamentos, inclusive os nossos.
Muitas pessoas, hoje, tem conhecimento melhor das incríveis potencialidades do pensamento; o próprio autor acima referenciado, em seu livro mais conhecido O efeito Isaías , analisa científica e misticamente, o pensamento. Braden, nesse livro nos informa, também,  o seguinte:

“Qualquer resultado que possamos imaginar e cada possibilidade que sejamos capazes de conceber, é um aspecto da criação que já foi criado e existe no presente como um estado “adormecido” de possibilidade.”
E o próprio Braden, nos exorta:

“Portanto, quanto mais amor deixarmos fluir por nossos corpos, mais adaptados estaremos para enfrentar o que possa acontecer em nossas vidas. E podemos conduzir todo nosso planeta mediante nossos pensamentos positivos em conjunto para o melhor futuro possível.”
É exatamente o estado “adormecido” de LUZ, HARMONIA E PAZ que sonhamos seja DESPERTADO ─,  pelo campo vibratório/ressonante de nossos pensamentos perfeitamente UNIDOS!

Maria Estrela Lunar Amarela

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sábado, 1 de dezembro de 2012

POSSE DO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL



Assisti, dia 22, a posse do Ministro Joaquim Barbosa como Presidente do STF.
Ouvi os principais discursos; queria saber, exatamente, o que seria falado, nessa ocasião.

Dentre eles, o que considerei mais claro, mais objetivo, mais sensato, mais realista foi o do Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil dr. Ophir Cavalcanti.
Ele expos, com clareza, os inúmeros empecilhos para que a Justiça, em nosso País, chegue a uma situação o mais próximo possível, do ideal.

Falou sem o uso extensivo de termos jurídicos e/ou filosóficos; provavelmente, em função disso, foi mais direto e claro naquilo que pretendia expor.
Em quase todos os discursos foi ressaltada a necessidade do Poder Judiciário ser totalmente independente. Isso nos faz pressupor que não devam existir vinculações e/ou dependências de qualquer,  matiz.

Após assistir essa posse e discursos algumas perguntas ficaram “bailando” em meu campo mental; vou comentá-las, na sequência.
Temos, no Brasil, a TV Justiça diretamente ligada ao Supremo Tribunal Federal.

Minha pergunta é: tendo o STF sua própria emissora, qual foi a razão de “aliar-se” com uma rede de TV, para “divulgação” do processo da Ação Penal 470, em tempo real, durante dias e dias?  
Como foi “negociada” essa abertura do Poder  Judiciário?

Por que essa rede,  especificamente,  e não,  uma outra?
Esse tempo consumido, pela transmissão desse julgamento, quem o patrocinou?  Afinal, a grade de programações normal, foi totalmente substituída durante as horas em se levava ao ar o julgamento e isto, durante vários e vários dias.

Qual o motivo maior que levou o Supremo Tribunal Federal a essa “união”?
Ao sistema midiático capitalista/neoliberal, da rede em questão, não há necessidade de saber quais razões, para tal;  uma grande parcela do povo brasileiro sabe, em profundidade, quais são elas.

O outro ponto, extremamente questionado por mim em relação ao julgamento, em destaque, questão essa não mencionada em nenhum dos discursos, é claro, foi a decisão tomada de condenação de alguns réus sem prova,  irrefutável.
Claro que se sabe que muitos e muitos, assim o foram;  não creio, entretanto, que algo tenha sido tão juridicamente, contundente. Esse “expediente”, diga-se de passagem, foi bastante utilizado,  inclusive no tempo da Inquisição;  aliás, a Ação Penal 470, apresentou certa “similaridade”,com esse período, isto sob meu ponto de vista, é claro. 

Busquei por jurisprudência, sobre.
Se não houver jurisprudência, sobre condenação sem provas irrefutáveis, e sim, baseada apenas em ilação, isso demandará “institucionalização”  de ILAÇÃO, como substituta à prova irrefutável, algo que será extremamente perigoso e prejudicial para qualquer réu, em qualquer circunstância e, principalmente,  para a democracia brasileira.

Vamos ver definição de ilação, dada em dicionário.
lação s.f. inferência, dedução ou conclusão.

O recurso da ilação,  é algo que irá depender, única e exclusivamente do “pensamento do juiz”, sua forma de ver o que está em sua competência, julgar. Não existe, fora disso, nada que permita, portanto, substituir a prova irrefutável, pela ilação;  fica apenas a critério do juiz, assim fazê-lo.
Foi o que ocorreu, em parte do julgamento de envolvidos,  na Ação Penal 470.

Quando tentamos analisar fatos como esse, concluí-se que aquilo que se propôs chamar de JUSTIÇA é algo que,  em última instância, dependerá  de como cada um de nós, nos relacionamos com ela e assim, o que cada um vai considerar como justiça, ou não; portanto, quase uma questão de foro íntimo, seja na vida privada ou no desempenho de “lide”  jurídico.
Não chegamos, ainda, em uma Justiça ideal primeiro,  por sermos animais humanos; somos falhos, somos tendenciosos, somos exclusivistas, somos preconceituosos; tudo que nos for favorável, é justo e nem sempre consideramos justo, o que é favorável a outros animais  humanos, mesmo que isso possa advir de merecimento.

Há muito, considero que a famosa e mais conhecida representação da Justiça – de olhos vendados, deveria ser banida; aliás, a representação original não tinha venda nos olhos; essa foi uma contribuição do povo alemão, totalmente aceita, desde então. Talvez o mais certo,  seria tirar a sua venda e deixar apenas a espada que simboliza a força de que dispõe para impor o direito; ou então, substituí-la pela da Deusa de olhos abertos e sem venda; creio que ela está mais em acordo, com a realidade da Justiça, no Brasil e no Mundo e isso, em qualquer instância.
O assunto Justiça tem vastíssima literatura sobre; não é,  em hipótese alguma,  nossa intenção ir além do que dissemos acima, até mesmo pela insuficiência total, de conhecimento.

Entretanto, não podemos deixar de dizer de nossa máxima preocupação com os rumos que a Justiça, no Brasil tomará,  após o uso totalmente aberto e claro do recurso Ilação, para condenação de alguns réus da Ação Penal 470, batizada pela mídia capitalista/neoliberal como O julgamento do século.
Faz-se necessário repetir, novamente, que nossa rebeldia contra a Ação Penal 470, nada tem com tudo aquilo com o que foi fundamentada; somos, entretanto, totalmente contra a forma como foi explorada, tanto dentro do próprio STF quanto na mídia capitalista/neoliberal e, pela condenação de alguns réus,  baseada apenas em ILAÇÃO.

Encerramos, deixando um pensamento, computado a Sócrates:

“TRÊS COISAS DEVEM SER FEITAS POR UM JUÍZ: OUVIR ATENTAMENTE, CONSIDERAR SOBRIAMENTE E DECIDIR IMPARCIALMENTE.” (negritos nossos)

MariaEstrela Lunar Amarela

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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

VARINHA DE CONDÃO 2



Em 09/03/2012, escrevemos um artigo Varinha de Condão.
Nele, dizíamos não acreditar em Varinha de Condão, principalmente em relação ao assunto Evolução Mental do Animal Humano.

Entretanto, fizemos uma observação de que, de uma forma ou de outra, poderíamos pensar na possibilidade de um evento grandioso, planetário que trouxesse essa tão desejada e necessária Evolução Mental.
O artigo, da data acima referenciada, foi motivado pela informação de que o cientista e biofísico alemão Dieter Broers, que ha 30 anos pesquisa os efeitos dos campos eletromagnéticos, no animal humano, considerou que os efeitos das inúmeras “tempestades” solares que estão ocorrendo, com mais frequência e força poderiam,realmente,  desencadear processo de evolução, dos animais humanos.

Vamos repetir, abaixo, um esclarecimento desse cientista, motivo de imensa satisfação, para mim.
“Os eventos que o Cosmos guarda para nós em 2012, poderiam comparar-se a receber um copo de suco onde alguém despejou um pouco de LSD ou ácido lisérgico, sem o nosso consentimento”. (negritos nossos)

 Desde a postagem, do artigo acima referenciado, tenho prestado mais atenção a inúmeras coisas e sensações que estão ocorrendo comigo mesma e,  com vários amigos. Também acompanho artigos científicos e Místicos sobre o grande fluxo energético que atinge o Planeta Terra.
Essa semana, recebi 2 e-mails com informações adicionais inclusive de cunho científico alertando para o fato de que estaremos entrando, dias 17 e 18 de novembro em um período planetário de grande importância para a vida do Planeta Terra e do animal humano.

Em poucas palavras, estaremos adentrando a um Portal Dimensional  o Planeta Terra e nós ,   com repercussão no próprio Sistema Solar e, além.
Tem-se como certo, que essa entrada em Portal Dimensional, produzirá efeitos marcantes, sobre os animais humanos, com câmbio de frequência mental que deverá alterar nossos conceitos, de diversas formas; o Planeta Terra ascenderá a outra dimensão e nós, como somos parte dele, também deveremos passar pelo mesmo processo.

Mas, algumas perguntas ficam circulando, em mim.
Será que essa evolução prevista, atingirá todos os animais humanos?

Dizem que para evoluirmos, precisamos “sentir”  certa conexão com esses eventos, mesmo que seja de forma inconsciente.
Somos 7 bilhões de animais humanos, no planeta; não sabemos, ao certo, nem de nós mesmos; como vamos tentar saber como está, cada animal humano, em relação a isso, consciente ou inconscientemente?

Se todos os animais humanos não forem “alcançados”  por essa possível evolução mental, como ficaremos? O que acontecerá, de verdade,  aos que evoluírem e aos que não evoluírem, se esse for o caso?
Ao olharmos de forma bem holística, por um lado fica difícil entender como poderá acontecer essa mudança de frequência; tudo parece estar igual; estamos vivendo hoje, como vivíamos ontem isto,  em relação à engrenagem material, do mundo.

Entretanto, essa mesma visão holística nos diz que somos, em realidade, Pura Energia;  somos formados e informados pelos mesmos entes quânticos que formal e informam, todo o Multiverso que, como já dissemos, é a nova visão científica EXISTEM VÁRIOS UNIVERSOS e a palavra para designar essa nova visão científica é MULTIVERSO!

Interessante que essa nova designação nos faz lembrar e, em um dos e-mails, isto está em destaque do que Jesus, em seu Estado Crístico, falou:

“Na casa de meu pai, há várias moradas.”
Tudo que acontece a qualquer um de nós, a qualquer ente da Natureza, a qualquer ponto do Multiverso, tem repercussão em nós, mesmo que não saibamos; imaginemos, então, a força desse trabalho da ENERGIA/LUZ  Cósmica, trabalho esse, mudança essa prevista,  milênios antes de nossa Era por seres que conseguiram “decodificar” mensagens, recebidas.

Tem-se como certo que o Planeta adentrará ao  Portal Dimensional, entre os dias 17 e  18 deste mês, saindo dele entre os dias 24 e 25.
Será nesse período que, segundo inúmeras previsões, o impacto da mudança dimensional deverá atingir o animal humano, com repercussões ainda, indefinidas.

Creio que todos nós poderíamos dedicar um tempo, nesses dias que antecedem esse possível evento e pesquisar sobre, tanto no campo científico como no Místico lembrando-nos, ainda, a incrível força mental de que somos dotados mas que, por motivos vários, de domínio, nos deixaram  distantes, muito distantes,  dessa realidade.
Aos que se interessarem, gostaria de dizer que milhões de humanos estarão unidos em pensamento, nos dias referenciados;  se nos alinharmos, mentalmente, com o pensamento de fortalecimento dessa maravilhosa UNIÃO que atingirá vários pontos do Planeta, estaremos fortalecendo um Campo Energético Vibracional importantíssimo, para tal evento.

Deixo a quem se interessar em assistir, esse vídeo abaixo, em que Greg Braden cientista e biofísico nos fala da força do pensamento/intenção, inclusive para cura física; deixo também, uma entrevista muito importante, dele, realizada em 2011.
Greg Braden, como todos sabem é autor de 3 importantíssimos livros   Efeito Isaías, A  Matriz Divina e O ano de 2012.

Maria-Estrela Lunar Amarela

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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

EXPLICAÇÕES PENDENTES



Há tempos estou para dar algumas explicações sobre os livros EgoCiência e SerCiência, a três pessoas; uma delas é do facebook; as outras questões vieram via e-mail.
Resolvi fazê-lo via blog, pois talvez seja interessante mais pessoas, saberem a respeito.

Uma pergunta recorrente, refere-se a como os livros aconteceram.
Francamente falando, acredito que esses livros foram sendo “maturados” durante quase toda a minha vida, através de inúmeros questionamentos que me assolavam, desde criança, despertando uma estranha sensação.

A sensação sentida durante muito tempo, é exatamente aquela descrita na dedicatória do EgoCiência e SerCiência   Ensaios.

Sempre senti como se minhas moléculas estivessem confinadas a um espaço muito pequeno, materialmente falando.

Percebia suas agitações, suas turbulências, quase ao ponto de explosão.

...

Enquanto permaneci nesse estado, vários insigts surgiram e foram anotados, em agendas; muitas agendas.
Um livro lido em 1980, abriu-me espaços ainda maiores e, de certa forma, direcionou-me mais intensamente, à Física ─ O Espírito, Este Desconhecido, de Jean E. Charon, escrito por ele na década de 50.

Um pequeno trecho desse livro, é esclarecedor do meu entusiasmo, por ele.

Em resumo, meu trabalho sobre as partículas elementares em física me mostrou que algumas dessas partículas encerram um espaço e um tempo do espírito, coexistindo com o espaço e o tempo no qual toda a física, desde Aristóteles, tem se esforçado para descrever a matéria e sua evolução.”

Em 1984, resolvi “coletanear” tudo que havia anotado,  durante muitos anos; nasceu então o Ensaios sobre a Não Matéria; esse nome foi mudado para EgoCiência e SerCiência, bem mais tarde.
Mas o livro estava longe de ficar “completo”; a parte 2 foi desenvolvida entre 1987 e 1990.

Em 1996, exatamente no dia 21 de setembro, “captei” a 3ª parte, do primeiro livro; foi algo de indescritível clareza e,  totalmente diferenciada, em sua totalidade, da Parte 1 e 2 (observação em itálico por constar da página 179 ─ Espaço 2).

A 4ª e última parte, foi escrita nos primeiros seis meses de 2008.
Com essas 4 partes, o leitor(a) poderá conhecer o passo a passo de uma caminhada bastante árdua, com objetivo diria ─ quase subliminar ─ de esclarecer questionamentos porém, sem meta definida, de chegada.Eis a razão de estar divido, em 4 partes.

O segundo livro ─ EgoCiência e SerCiência ─ Em busca de conexões quânticas, nasceu da necessidade de buscar mais conexões com a física ─ mais especificamente, a F.Q ─, além das que já havia, percebido.
O terceiro ─ EgoCiência e SerCiência vs. Algumas questões humanas, buscou abrir um espaço de ligação mais direta entre o que foi escrito, nos anteriores, e determinadas situações vivenciadas/pensadas/analisadas por nós, animais humanos.

Outra pergunta feita é sobre a razão de usar a designação de Ensaios, nos 3 livros.
Ensaio é um gênero literário mais livre, mais flexível.

O filósofo espanhol, José Ortega y Gasset, definiu Ensaio como:  “A ciência sem prova explícita”;  esta definição justifica, totalmente, o uso desse gênero para os 3 livros, em questão, até mesmo pelo próprio título inicial ─ EgoCiência e SerCiência.
Foi questionado, o porquê de,  nos dois livros sequenciais  ao EgoCiência e SerCiência ─ Ensaios,  repetir partes que declaro considerar, essenciais.

A razão disso é simplesmente facilitar ao leitor, a compreensão de pontos fundamentais dos livros sequenciais, caso não tenha lido o primeiro que deu origem, aos outros dois.
Foi perguntado, também, qual a razão de não tê-los editado.

Tentei,  como está relatado, nos livros; entretanto, qual editora assumiria o risco de editar algo, de alguém totalmente desconhecido, propondo coisas que iriam contra alguns paradigmas extremamente sérios?
Claro que houve, em princípio, certa frustração. Entretanto, quando soube que o grande Fritjof Capra teve seu 1º  livro ─ O Tao da Física ─, rejeitado por todas as editoras tentadas por ele, isso trouxe certo conforto justamente por ele já ser um físico de renome, nessa época. O livro, então editado com ajuda de grande amiga dele,  recebeu de parte da comunidade científica, ferozes ataques pela “junção” da Física com a Mística Oriental e abriu-lhe caminhos altamente favoráveis para o Ponto de Mutação, livro que sempre considerei de extrema importância ser conhecido e lido pelo maior número, de pessoas.

Espero, sinceramente, que entendam que o comentário acima, não faz uma conexão pessoal entre Fritjof Capra e eu; é lógico que não. Comentei apenas para mostrar o quão difícil é, até para quem já tem status reconhecido, “desafiar” série imensa de paradigmas ardorosamente,  defendidos.
Falando em Fritjof, enviei a ele a 3ª parte do 1º livro; uma amiga fez a versão para o inglês e mandei com uma carta, anexa. Alguns meses depois, recebo correspondência dele ─ que guardo até hoje ─ com palavras de incentivo a continuar pesquisando sobre o assunto, enviado. Fiquei extremamente tocada pela gentileza e atenção, dessa resposta; foi uma surpresa, para mim.

Devo confessar, com sinceridade, que dentro de mim ─ bem lá dentro ─ havia uma forte resistência em colocá-los à venda; em nenhum momento, passou pela minha cabeça ganhar dinheiro, com eles, caso fossem editados; creio que esse desejo interior tenha também colaborado,  para fechamento das portas, das editoras.
Sentia, entretanto, que eles precisavam sair para o mundo ─ ou parte dele; assim, quando um grande amigo propôs lançá-los para download, percebi que aí estava o que sempre quis ─ deixá-los seguir,   totalmente livres para irem ao  encontro de pessoas que possam entendê-los e receber, deles, um quantum de LUZ, tal qual aconteceu comigo,  ao compreender o que me havia sido “informado”, durante toda essa caminhada, que não se encerrou e nunca se encerrará, no composto quântico.

 
Maria ─ Estrela Lunar Amarela

─ qualquer erro, por favor, nos informe.

 Livros disponibilizados para download:

EgoCiência e SerCiência ─ Ensaios


EgoCiência e SerCiência ─ Em busca de conexões quânticas


EgoCiência e SerCiência vs. Algumas questões humanas


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

"PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES"



 
O título da música, usada como título do post é perfeito para nosso assunto de hoje, justamente por ter sido composta por um legítimo rebelde.

Ela tem como autor, Geraldo Pedroso de Araújo Dias, que entrou para a história da MPB como Geraldo Vandré, um rebelde demasiadamente sensível cujo sistema vigente, na época, soube como eliminar, sem ser fisicamente.
Rebeldia, é nosso tema de hoje e começo por dizer que meus amigos mais próximos sabem, por exemplo, minha quase extrema rebeldia contra o Sistema, contra religião instituída, contra a mídia capitalista/neoliberal, entre outras coisas, mais.

Aqueles que costumam ler algo, no blog que assino, têm uma pequena amostragem de meu posicionamento, sobre os tópicos acima relacionados.
O que chamo de Sistema, refere-se a tudo que foi devidamente implementado, pelo pensamento de alguns humanos “antenados” com a evolução das sociedades e, a melhor forma de “dominá-las; refere-se, a tudo que  subverteu a ORDEM NATURAL, do complexo Vida,  do Planeta Terra valores, relações humanas, natureza, trabalho estes, de forma mais específica.

Enquanto a maioria dos animais humanos vivia sua vida dentro de um contexto, relativamente natural, cérebros mais “dinâmicos”, observavam essa “ingenuidade” criando, forjando meios de transformá-la em seu mais poderoso alicerce para tudo que decidissem, implantar.

As primeiras tentativas foram levadas adiante, principalmente, pelo sistema religioso dominante, implantando o binômio culpa e redenção, jogando nas costas dos animais humanos, já de cara,  um nascimento “culposo” com a devida necessidade de torná-lo legitimamente “legal”, via um dos 7 sacramentos criados para diversas aplicações;  foi testada, então,  a incrível credulidade e obediência, do animal humano.
Feito isso, foi fácil para o Sistema dominador, a ser implantado, verificar a inquestionável submissão que a grande maioria, dos animais humanos mostrava, como uma de suas características, mais marcantes.

O animal humano foi desviado de sua possível origem “divina”, para tornar-se um simples ( mas eficaz)  marionete, cumpridor de ordens algumas subliminarmente impostas do poder patriarcal, religioso, político estendendo-se, modernamente, ao Grande Sistema Vigente que a tudo, abarca.

No campo religioso, os que tentaram abrir os olhos para outras verdades foram a grande maioria deles queimados em furiosas fogueiras, sob aplausos e cânticos festivos, dos “dominados”.
Mais modernamente, os que investiram nessa tentativa foram devidamente “excomungados”; o poder não aceita rebeldia e esta foi sempre penalizada, de uma forma ou de outra.

A atuação de Jesus, por exemplo, ao expulsar os vendilhões do templo, seria hoje considerada uma ação, além de rebelde, também terrorista, pois estaria desafiando o  Sistema vigente, dentro de uma de suas instituições.
Jesus deve ter sido, em sua versão de animal humano, público um ativista social, um rebelde; em sua versão de animal humano, conhecedor de seus poderes paranormais, um Mago.

Essa duas categorias, simplesmente assustadoras para o status quo, da época e, falando corretamente, de várias épocas, inclusive a nossa , fizeram com que ele fosse exemplarmente “julgado” e condenado.
Assim age o Sistema, em todos os seus tentáculos  premia os acomodados e condena os rebeldes.

Particularmente, senti a incontrolável ira, de alguns segmentos, pela minha rebeldia e isto, ainda quando  pequena; felizmente, tive ambiente familiar que não a sufocou, justamente por observar que as causas, em que ela se envolvia, eram reais; não eram, em absoluto, lutas contra “moinhos de vento”.

CONEXÕES REBELDES

Não será possível citar todas; apenas as mais marcantes.
Não está fora de contexto, portanto,  começar o rol de conexões rebeldes, com uma figura legitimamente ─ anárquica  mesmo porque foi a primeira e mais forte desenvolvida, ao conhecer sua obra.

Falo de Emma Goldman 1860/1940 ,  uma mulher incrivelmente forte, visionária ,  voltada ao que foi denominado de Anarquismo que, claro, o Sistema tratou de sufocar.
Permitam-me citar um pensamento de Emma Goldman que define em plenitude em minha opinião ,  as bases principais do  Anarquismo defendido por ela e por tantos outros e, que só será possível,  quando houver a retirada de todos os véus “ilusionistas”, que nos “cegam”. 

Utopia?  Sim, se olharmos nossa condição de animal humano, hoje; mas quem sabe, em havendo futuro diferente deste presente, talvez não o seja.

“O anarquismo, portanto, realmente se ergue pela libertação da mente humana do domínio religioso; a libertação do corpo humano do domínio da propriedade; libertação dos grilhões e refreamentos dos governos.”
Para ser um anarquista, de verdade, é preciso ter índole rebelde.

No Brasil, o primeiro livro,  de Zélia Gattai narra, entre outras coisas, a epopeia de uma família de imigrantes italianos ─ sua própria família ─ composta por anarquistas que pregavam “a fundação de uma sociedade sem leis, sem religião ou propriedade privada”.(negritos da autora, deste)
Outra conexão feita, foi com  Albert Einstein outro rebelde, em vários sentidos . Analisando tudo que colocou em seu livro Como vejo o mundo, formou-se forte conexão entre nossos pensares além, é claro, de ter fortalecido em mim, a tendência científica de questionar/investigar, sempre.

Observem, por favor, esse pequeno parágrafo do livro acima citado:

“... Mas o bom senso dos homens é sistematicamente corrompido. E os culpados são: escola, imprensa, mundo dos negócios, mundo político.”(negritos da autora, deste)
Fidel Castro por ter “peitado” a mais poderosa representante do status quo, sempre teve minha admiração; sabendo que seu País, a trancos e barrancos, alcançou vitórias sociais marcantes fortaleceu, em muito, a conexão rebelde que sempre senti e sinto, com ele.

O pouco tempo de vida de Che Guevara, foi o suficiente para que sentisse, por ele, uma agradável similaridade em pensamento, em ideologia e assim, outra conexão, se fez.

Hugo Chaves, cuja vitória nas últimas eleições, deixou-me imensamente feliz, tem minha admiração por sua força e resistência frente ao Sistema; claro que não é fácil impor ao povo algo que ele, em princípio, não aceita; entretanto, a médio e longo prazos, com certeza esse povo que sem a lavagem cerebral imposta pelas mídias capitalistas/neoliberais aprenderá a avaliar,  as ações desse governante.
Gandhy foi um rebelde, extremamente diferenciado;  sua forma de questionar/desafiar o sistema de domínio vigente, tornou-o uma figura ímpar, na história de seu país e, da humanidade.

REBELDIA CONTRA MÍDIAS CAPITALISTAS/NEOLIBERAIS E, UMA DETERMINADA  CLASSE SOCIAL
Observo, algumas vezes, comentários cáusticos, sobre alguns jornalistas; penso, entretanto, que apesar de mais ou menos afoito, todo e qualquer jornalista ligado a sistemas midiáticos capitalistas/neoliberais, nada mais faz do que cumprir, fielmente,  ordens de seu empregador, mesmo que possa dar a impressão, ao público menos atento, que aquela opinião é particular, dele; talvez, até seja, pois caso contrário, ali não estaria,  pois não acredito que uma pessoa possa “vender” suas legítimas convicções, anseios a um sistema que,  amanhã ou depois o descartará,  sem a menor consideração pelos “serviços prestados”.

Mas, pensando bem, quem sabe suas legítimas convicções sejam exatamente, as expostas; além do que, sabe-se que o dinheiro recebido e o ego insuflado, pela presença midiática, podem anular as mais íntimas convicções pessoais, dos mais fracos.
É interessante principalmente  para quem procura “ver” as pessoas, com os olhos da alma notar semblantes tão destituídos de luz, de alegria pura, de leveza  entre a grande maioria daqueles que, como jornalistas, se apresentam a nós, via tv.  Olhamos e não conseguimos enxergar o ser; sabemos que eles os têm, é claro; talvez esteja totalmente subordinado ao ego e, por essa razão, não consiga se mostrar àqueles que buscam pelo ser, dos animais humanos.

O sistema midiático capitalista/neoliberal é, em qualquer parte do mundo onde atue,  representante legítimo dos anseios, do Sistema; o que o Sistema determinar, assim será divulgado em perfeita consonância com o grau de entendimento de cada público mantendo entretanto, intacta,   a ordem a ser, até mesmo, subliminarmente difundida.
Além da rebeldia, acima exposta, outra me envolve em relação à classe social sempre descrita como burguesia, cantada exemplarmente em música de Cazuza coincidentemente, outro rebelde admirável.

É uma classe que desconhece os rigores da pobreza/miséria; uma classe que desconhece marmitas, ou nem isso   um pão, apenas,  quando muito, com mortadela.
Uma classe que desconhece o que é ter sua “casa” queimada perdendo, nesses incêndios ( com certeza, não naturais, como os que estão acontecendo atualmente, em São Paulo) ou nas chamadas operações de reintegração de posse o pouco conseguido com o mais salgado, suor.

São pessoas que desconhecem o sentimento existente no olhar de uma criança pobre, ao ver outras com brinquedos maravilhosos ou comendo doces deliciosos em alguma confeitaria; no caso específico dos doces, tive discussões fortes ao ver, algumas vezes, quando existiam nas ruas, muitas crianças desvalidas, as pessoas simplesmente tocarem-nas das portas, da mesma forma como ainda é costume fazer, com animais não humanos.
Quando digo que desconhecem, talvez esteja usando verbo errado; muitas pessoas, inclusive da classe em questão, nunca viveram qualquer tipo de penúria; têm, entretanto,  empatia pelas pessoas menos favorecidas, chegando a quase “sentir”, na própria pele, seus sofrimentos. Não necessariamente, é preciso conhecer algo, na prática,  para se ter condição de analisar se é bom ou ruim.

Essas pessoas, acima,  são aquelas que sabem dimensionar o que ocorreu nestes últimos 10 anos, no Brasil; sabem que cerca de 40 milhões de pessoas saíram da faixa de pobreza/miséria, graças a ações de governo que, pela mídia capitalista/neoliberal e outros,  pertencentes a classe burguesa, são consideradas paternalistas/populistas.  Eles têm a audácia de dizer que é preciso “ensinar a pescar e não, dar o peixe”; acontece que pra ensinar a pescar precisa ter  anzol e os pobres e miseráveis não tinham como comprá-lo; isto talvez  responda, também metaforicamente, o que eles sempre disseram com intuito exclusivo de desmerecer ações sociais importantes, que o Sistema não aceita.
Dadas as condições iniciais, necessárias o anzol e alimento para fortalecer o corpo eis que o País, em grande parte em função dos recém saídos da pobreza e, em termos de trabalho e consumo,  conseguiu em 2008 e até o presente momento safar-se, em parte, da crise que assola quase todos os países, do mundo. Na maioria deles, a recessão imposta, alimenta  o desemprego e determina   perda de benefícios sociais, entre outras coisas tão adversas, quanto.

Voltando ao tema principal, é evidente que a rebeldia precisa ter fundamento lógico; se assim não for, acaba se tornando algo patológico; rebeldes sem causa,  são um desperdício dessa própria força revolucionária bem como, um entrave ao desenvolvimento mental, do animal humano.
Mas a rebeldia verdadeira, é profundamente necessária e saudável; é ela que nos ensina a não aceitar o status quo do Sistema em todas as suas instâncias apenas porque assim o faz,  a maioria.

O mesmo pode-se dizer do anarquismo.
Apesar do Sistema tê-lo  “carimbado”  de baderna existe,  em sua máxima expressão, uma ordem natural; essa é a ordem que vigora na Natureza; tudo nela segue  ou seguia, antes da danosa ação do animal humano “sistematizado” ─ , fluxo perfeitamente natural que obedece, única e exclusivamente, os ditames da ENERGIA!

Mas, nos perdemos num emaranhado de caminhos artificiais que simplesmente  sufocou a raiz mesma, da sensibilidade. Sem sensibilidade, não existem rebeldes; sem sensibilidade, o anarquismo fenece.
Sensibilidade,  é o que nos faz ter certeza, de que tudo poderia ser diferente. Usar o verbo em seu tempo passado, reforça a necessidade urgente de mais rebeldes, de mais anarquistas, pois a reversão do status quo humano, social,  natural e planetário, se faz urgente; sem uma possível  reversão,  pode-se ter certeza de que a Natureza, o Planeta saberão como “zerar” todas as atividades incompatíveis com o fluxo natural do Sistema Vida ─ Planeta Terra.

Não devemos nos esquecer, que:
O PODER DE REBELDIA DA NATUREZA, DO PLANETA CONTRA O STATUS QUO ARTIFICIAL, É ALGO  INIMAGINÁVEL!

Maria ─ Estrela Lunar Amarela

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