quinta-feira, 17 de abril de 2014

FICÇÃO RELIGIOSA



Quando resolvi cumprir o prometido a alguns amigos do face, de escrever algo sobre ficção religiosa, fui pesquisar o gênero literário ─ Ficção.
Surpreendeu-me o fato de existir uma vertente do gênero ficção científica que é a ficção científica religiosa, quase que de domínio exclusivo da religião cristã; por essa razão a sigla ─ FCC (Ficção Científica Cristã), pela qual é mais conhecida.

Mas não versará este, sobre ficção, como gênero literário; ele vai enfocar visão particular sobre a História da Criação do animal humano, narrada no principal livro da Religião Cristã que, em seus preâmbulos, afirma ser tudo verdadeiro o que ali se encontra, isto, graças a um Decreto datado de 18 de junho de 1915, ponto II, da Pontifícia Comissão Bíblica, que diz o seguinte: Portanto, toda palavra da Bíblia é de tal maneira, ao mesmo tempo, palavra do homem (do escritor) e palavra de Deus (do Espírito Santo) que “tudo aquilo que o autor sagrado afirma, enuncia ou insinua, deve considerar-se como afirmado, enunciado e insinuado pelo Espírito Santo”.(negritos da autora deste)
O que vimos no parágrafo acima representa, para mim, o ponto mais crucial do choque com tudo que consta no Antigo Testamento relacionado ─ de forma específica ─ ao que vamos focar, neste.

Estamos carecas de saber, que sob o constante do livro mais lido, no mundo, no início só existiam Adão e Eva; por terem cometido o que foi denominado de Pecado Original, nasceram Caim e Abel; provavelmente carregariam e transmitiriam em seus DNA’s, a “culpa” por nascer; para que essa questão não se estendesse ad infinitum, um Sacramento foi criado, bem mais tarde, unindo o útil ao agradável ─ libertação do pecado e mais uma criatura nas fileiras, da religião.

No parágrafo acima está um ponto essencial: continuidade da espécie animal humana.

Como consta, Caim matou Abel; primeiro homicídio da história ─ fratricídio. Depois de cometê-lo, fugiu para um local muito distante; lá, encontrou uma mulher e com ela perpetuou o ─ Pecado Original.

Mas, de onde apareceu essa mulher? No princípio não existiam só Adão, Eva, Caim e Abel? De onde ela “surgiu”, então?

Por fazer pergunta similar, em uma aula de religião, em escola católica, quase fui expulsa, da mesma; continuei indagando até para um arcebispo com quem tive oportunidade de conversar quando estive morando na Enseada/SC. Nessa conversa, disse tudo que queria e nada ouvi de novo, de esclarecedor; não tive resposta alguma; apenas as mesmas escapatórias, de sempre.

Eis a questão principal ─ muitas são as Mitologias sobre a criação do Mundo e do animal humano; algumas delas, de profunda beleza. Nenhuma, entretanto, estipulou qualquer decreto como o que consta de parágrafos, acima; particularmente, esse é um fator decisivo para análises mais profundas inclusive, de todo o teor do livro em questão.

Esse Decreto sustou, durante séculos e séculos, pensamentos não só sobre o Gênesis, onde é narrada a criação do Mundo e da espécie humana, mas sobre tudo que consta da Bíblia; dos que ousaram fazê-lo, a maioria foi cremada, ainda em vida.

Esses pensamentos foram sustados, justamente pelo medo que a maioria das pessoas tinha de serem consideradas heréticas o que causaria funestas consequências, a quem os expressasse; assim, ninguém em épocas remotas teve o privilégio de se tornar um ─ heresiarca.

Vejam, não tenho a mínima condição de analisar a Bíblia, nem intenção de fazê-lo e, nem é esta a questão deste post. Já li alguns livros, de autores de renome, analisando as questões bíblicas até sobre ótica Esotérica; alguns mereceram meus créditos outros, acrescentaram mais dúvidas, ainda.

Toda minha indignação, há muito vivenciada, prende-se justamente ao fato de ter sido Decretado ser, essa narrativa bíblica, verdade absoluta, inquestionável, indiscutível; essa é a grande questão, sob minha ótica.

Entretanto, o pior de tudo foram as inúmeras consequências derivantes de séculos e séculos, dessa história.

Até tempos relativamente recentes, parecia pesar, sobre os animais humanos, uma culpa que não seria propriamente sua e que ele, desconhecia. Hoje, através de conceituações quânticas podemos saber que, de uma forma ou de outra, o passado faz parte da estrutura quântica do animal humano, mais especificamente, principalmente em função de pensamentos/sensações, cumulativas. (Ver EgoCiência e SerCiência ─ Em busca de conexões quânticas).

Além disso, pairou durante muitos séculos a ideia de que a semente boa ─ que seria transferida por Abel, a seus descendentes ─ foi devidamente extirpada antes que tal acontecesse; a semente ─ considerada como má ─ de Caim, proliferou; então...!

O pouco que vimos, consta do Antigo Testamento; o Novo Testamento, que viria sob a égide da Redenção para o animal humano, através de uma figura messiânica foi, em grande parte, manipulado para que pudesse servir ao status quo, da religião.

Tive a felicidade de conhecer e me tornar amiga de um homem Esotérico e Ermitão ─ quase um Homem de Conhecimento, segundo acepção de dom Juan, de Castaneda. Ele sugeriu-me ler o Novo Testamento, 3 vezes seguidas e, sem nenhum pensamento pré-posto; segui seu conselho e ao final conclui que de tudo que consta sobre Yeshua ─ mais conhecido como Jesus, pouquíssimas situações são realmente exclusivas de um ─ Ser Evoluído. Foram “mescladas” na história de Jesus, pontos constantes de mitologias diversas, entre elas a de Hórus ─ deus da mitologia egípcia; Krisna ─ Índia, Mitra ─ Pérsia. Em comum, entre eles e Jesus está o ter nascido de uma virgem, em 25 de dezembro;  Hórus e Krisna, pelo que consta, têm ainda a questão da ressureição após 3 dias de suas mortes.

Essas questões mitológicas estão disponíveis para pesquisa; não é o caso de analisarmos, aqui, as razões da data de 25 de dezembro e de nascimento de uma virgem.

Entretanto, o que de mais errado houve, em meu entender, foi a escolha da imagem de Jesus crucificado como marca predominante da religião cristã, em quase totalidade, delas.

Essa imagem dolorida pesou e pesa sobre a humanidade; ela não consegue libertar o animal humano da dor e sofrimento; não consegue falar/expressar a realidade da Redenção, para quem nela acredita, até mesmo da forma como foi “ficcionada”; ela pesa, demasiadamente, nos corações e mentes do animal humano; foi uma escolha imensamente infeliz e que espero, não tenha sido proposital. (Ver ESPAÇO 1 do livro EgoCiência e SerCiência versus Algumas questões humanas).

Já tive oportunidade de, em outro post, comentar sobre o acima narrando inclusive, a busca que fiz sobre informações da razão da escolha de tal símbolo e, que após ter “captado” a negatividade impregnada, nessa simbologia, lembrei-me de vários e vários casos de crianças, de tenra idade, que viravam o rosto ou franziam as sobrancelhas numa demonstração eficaz de não estarem gostando, do que viam.

Mas, em sã consciência, alguém gosta?

Um símbolo, seja ele qual for, tem impacto muito maior do que se possa imaginar; hoje, através de postulados da Física Quântica, compreendemos que um símbolo/imagem, traz energia da intenção, da força que o criou; é impregnada, na totalidade de seu campo energético, da intenção que infundiu-lhe, seu criador.

Para resumir, é preciso dizer que essa ficção religiosa ─ enfocada neste post ─ foi extremamente perniciosa para o animal humano em todas as eras vividas, inclusive a presente, sob minha análise e ótica.

Abaixo, deixarei um pequeno trecho de livro ainda em desenvolvimento, em sequência da série EgoCiência e SerCiência ─ Ensaios; por essa razão, virá em itálico. A inserção dele, tem como principal objetivo, fortalecer a ideia de que a ficção religiosa, mais conhecida é ineficaz, sob minha ótica, para o encontro maior e decisivo, para cada um de nós, animais humanos.

Deus ─ abstração nominal humana para o Incognoscível.

Talvez, o ponto maior que possa ter chegado na atual caminhada terrena ─ via inúmeros caminhos ─ é SENTIR, ENTENDER, COMPREENDER E SABER que essa abstração nominal humana É ─ ENERGIA que permanece Incognoscível para aqueles que ainda buscam, apenas, a abstração nominal via intelecto, via religiões, via conhecimentos de outros, via análises pura e simplesmente lógicas, do racional; para aqueles que ainda não SENTIRAM, em si mesmos, a ENERGIA em uma das suas Infinitas LINQUAGENS.

 

Maria-Estrela Lunar Amarela

detectando algum erro, por favor, nos informe.

Livros disponibilizados para download

EgoCiência e SerCiência – Ensaios


EgoCiência e SerCiência ─ Em busca de conexões quânticas


EgoCiência e SerCiência versus Algumas questões humanas


 

terça-feira, 8 de abril de 2014

PENSAR BRASIL



Tenho sentido um certo desânimo em falar sobre o País; esse desânimo se prende ao fato de que qualquer coisa que se escreva, um número expressivo de pessoas interpreta em sentido estritamente ─ político/partidário. No face, acontece a mesma coisa; qualquer opinião que se dê é imediatamente entendida de forma deturpada por extremistas partidários.
Há uma tal dificuldade em se desvincular a situação do Brasil, das amarras partidárias que a maioria, infelizmente, tem; assim, fica difícil qualquer possibilidade de uma análise mais profunda, sobre as diversas questões referentes a ele.

Preocupa-me, também, não podermos esperar que os mais jovens tenham resistência necessária à avalanche de “opiniões”, quase sempre oriundas de pessoas com esta ou aquela ideologia partidária; isto porque, sofremos carência de pensamento original o que significa um grande risco deflagrado por essas “opiniões” a maioria, de baixo calibre.
Há muito estamos sendo “pensados”; os pensamentos “pensados” entram em nossa estrutura quântica dando-nos a falsa impressão de que somos nós, que pensamos.

Um exemplo claro do que disse acima é o famoso Plim! Plim!
Quem tem deficiência de pensamento original encontra, nesse estímulo auditivo ─ que nem sei se vigora hoje, ainda ─ quase que uma palavras de ordem ─ e assim pensamos, por você, para que você não tenha o trabalho de fazê-lo!

Apesar de saber que inúmeras circunstâncias dificultam e encobrem a possibilidade de um ─ pensar original, não deixa de ser extremamente preocupante que os jovens de hoje ─ geneticamente programados pelo Plim, Plim que adentrou no campo informacional de seus geradores ─ fiquem sob domínio dos pensamentos “pensados”; ao final deste, falaremos um pouco mais sobre o pensar original.

Usamos, acima, esse “símbolo” auditivo tão conhecido, apenas para generalizar o que fez e faz a mídia capitalista/neoliberal, não só em nosso País.

O Pensar Brasil, realmente dá bastante trabalho; antes, dava muito mais trabalho pois não havia tanta diversidade informativa; hoje basta boa vontade para pesquisar e montar nosso próprio ─ Arquivo de dados.
Particularmente, desde o final da Ditadura, tenho anotações feitas num tipo de Mapa do Brasil onde, ano a ano ia anotando os índices mais importantes, de cada área ─ PIB, Saúde, Educação, Taxa de Desemprego, Inflação etc.; teve essa configuração até a chegada do computar; agora, uso planilhas onde entram, inclusive, questões relevantes do Brasil em relação a outros Países e algumas análises, pontuais. Por um problema tecnológico, perdi planilhas mais antigas; refazê-las tem me custado um bom tempo.

O famoso Risco-Brasil, tão comentado pela mídia, entrou em minhas análises desde 2007, quando atingiu 137 pontos. Em 2002, em razão do que foi denominado efeito Lula, a taxa alcançou 2446 pontos (setembro). Isso demonstra o quanto esse índice sofre influência do Mercado em função de suas expectativas em relação a governos; ele é, então, sob minha ótica ─ manipulável, para “acomodar/salientar” expectativas do Sistema em relação aos países, principalmente os emergentes.
Baseada em tabelas comparativas, desse índice, pude verificar que em jan/2013, por exemplo, o risco Brasil estava baixo ─ 157 – avaliação feita com base no EMBI+ da JP Mprgan. O EMBI+ é usado, com exclusividade, para medir o risco dos países emergentes; notei então, uma súbita alteração quando a atual presidência baixou as tarifas de Energia Elétrica, no País.

Daí para a frente ─ coincidentemente (?) ─, começaram a pipocar inúmeros movimentos populares de início, pacíficos; entretanto, na sequência, surgiram infiltrados com perfil bastante diferenciado, dos primeiros.
E agora, 2014, por motivos mais que óbvios, estamos imersos numa verdadeira avalanche de noticiários totalmente perniciosos, ao País e claro, a mídia ressalta o aumento do risco país, em cada oportunidade.

 
Não seria exatamente este o momento mais que oportuno para analisarmos o Brasil de forma mais abrangente?

 
Não seria este o momento das pessoas com um pouco mais de disponibilidade mental, avançar em suas análises antes de comentar/escrever coisas sem nenhum valor adicional?

 
Não seria o momento de uma pergunta importante, ser feita ─ O que nós realmente queremos, para o Brasil?

Vou dar alguns exemplos do que desejo, ardentemente, para o País.
Um gigantesco movimento social que varra, de ponta a ponta, o território brasileiro, movimento esse, TOTALMENTE DESVINCULADO de qualquer ideologia partidária e/ou religiosa, iniciado por pessoas bem intencionadas e de Visão Holística, com intuito de ajudar a grande massa a entender e desenvolver, de forma concreta, a tão propalada CIDADANIA!

Gostaria de ver, em todos os municípios do País pessoas envolvidas, diretamente, com ações educativas que favoreçam aos jovens, condições de diálogo criativo, amplo sobre temas de suas próprias vidas, de seus bairros, municípios, do País e do Mundo. Teriam que ser pessoas de fácil contato com os adolescentes; que usem o linguajar próprio deles.

Me permitam narrar, resumidamente, uma experiência tida em 1998 portanto, há 16 anos atrás. Nesse ano, um grande amigo e parceiro de projetos ─ Carlos, professor de física e matemática, dava aulas em regime de voluntariado em um cursinho pré-vestibular para adolescentes de 16 a 21 anos, oriundos de classe pobre, convidou-me para ir ter um papo com eles sobre Pensamento e Visão Holísticos.  O que aconteceu na sequência é inenarrável em poucas palavras. Ao final do bate-papo, pedi a eles que fizessem uma redação com o título ─ O que você pensa da vida e do Mundo, hoje, e o que espera do Amanhã. Disse a eles que poderiam falar o que quisessem e teriam total liberdade para assinar ou não, a redação; só pedi que indicassem a idade.
Uma semana depois, recebemos 365 redações!

Lemos, todas; tenho-as ainda, comigo, pois elas marcam profundamente, a sensação de desamparo, de desilusão dos 365 autores, na época.

Conforme havia combinado, com eles, levamos a resultante de suas exposições, mostrando de início, o quadro dos pontos comuns encontrados que aqui apenas vamos indicá-los em ordem decrescente: drogas; miséria (incluindo neste termo genérico ─ fome, doença, pobreza, menos abandonado); violência; desemprego; desigualdade social; problemas ecológicos; política e poder sem responsabilidade; corrupção; baixos salários; falta de solidariedade; desrespeito aos direitos humano.

Após horas e horas de conversas entre Carlos e eu ─ resultantes de cada ida ao cursinho para bate-papo, com o pessoal ─ decidimos pela estruturação de um projeto educacional alternativo ─ Centros Alternativos de Estudos ─ Brasil 21, enviado a vários e vários pontos, inclusive algumas pastas ministeriais do governo da época – FHC.

Esse projeto enviado ─como tantos outros, em circunstâncias outras ─ tinha o padrão Petrobrás para formulação de Projetos, padrão que sempre consideramos o mais eficaz na elaboração dos mesmo.

De tudo, só sobraram cartas e mais cartas, parabenizando pelo mesmo e dizendo que seria encaminhado, para análises.

Precisei focar essa experiência para apontar a enorme necessidade de darmos voz, aos jovens; esse caso narrado, poderia servir como exemplo de uma primeira tentativa a ser feita, nas diversas escolas públicas do País; com certeza ela revelaria o que de mais urgente está a exigir resposta da própria comunidade, onde a escola está inserida.

Dizer que a educação pública, no País, está uma m é extremamente fácil; é preciso ir além dessa análise rasteira e tentar, comunitariamente, formas de projetos educativos, alternativos; isso exige muito trabalho e determinação mas é totalmente viável, basta querer, de verdade; não é utópico nem alienado do tamanho de nosso País; pois, se um grupo de pessoas arregaçar as mangas e começar a trabalhar em diversos pontos de seus município, isso poderia multiplicar-se de forma vertiginosa.

Talvez um pensamento do grande e revolucionário Paulo Freire possa “endossar” o que propusemos, acima.

Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes. (negritos da autora, deste)

Teríamos muito mais a expor sobre o PENSAR BRASIL mas preciso considerar a indisponibilidade de tempo e quiçá ─ pouca vontade de leitura, de textos longos.

O PENSAR BRASIL teria que ter uma consequência muito importante ─ DIALOGAR BRASIL

Por que dialogar e não, discutir o Brasil?

Porque são coisas bastante diferentes; já havia percebido isso quando li ─ Diálogos com cientistas e sábios; apesar de haver algumas diferenças de opinião, não havia queda de braço, tão famoso nas discussões; entretanto, só tornei bem mais clara essa percepção quando David Bohm, através de seu livro ─ Diálogo {comunicação e redes de convivência} provou-me, por a + b, a enorme diferença entre discutir e dialogar.

Vamos partir para o encerramento, deste, apenas cumprindo o que prometemos, no início ou seja, falando um pouco sobre Pensamento Original.

Esse pensamento original, não tem nada a ver com os famosos insights; ele tem a ver ─ sob minha ótica ─ com uma opinião nascida de uma pessoa que agrega algo de seu próprio pensar analítico, ao todo por ela pesquisado, estudado. Essa pessoa, privilegiada por pensamento original, não adere nem dissemina pensamentos sem antes analisá-los em profundidade; se resolver fazê-lo com certeza terá algo a acrescentar em função de sua própria análise; exatamente aí reside o pensamento original.

Como o entendimento das pessoas ainda não é tão holístico, é preciso fazer a devida ressalva que nada há de errado em basear-se em pensamentos de outro afinal, não somos uma ilha “pensante”; o que não deve acontecer, no meu entendimento, é o domínio, de outro pensamento, em relação ao nosso próprio; não podemos deixar que sejamos “pensados”.

Maria-Estrela Lunar Amarela

Obs.: abaixo 2 links para quem quiser saber mais sobre avaliações de Risco-País, como é calculado, quais são as Agências de Risco, etc.

algum erro, por favor nos informe.