sábado, 27 de dezembro de 2014

ESPAÇO 11 - MENTE


Enquanto ainda curto o período de Crepúsculo do Pensar, resolvi postar o ESPAÇO  11 ─   MENTE, do livro EgoCiência e SerCiência ─ Em busca de conexões quânticas que disponibilizei para download.

Em breve, conversaremos sobre esse período acima citado; entretanto, é importante dizer, neste, que há uma grande diferença entre Crepúsculo do Pensar, acima mencionado, e o título do livro de Cioran ─ Crepúsculo do Pensamento.  

 

Mente, uma palavra tão pequena e tão controversa.

Facilmente se verifica essa controvérsia em relação à mente, principalmente quando procuramos um dicionário para saber seu significado. Então encontramos, com variações, é claro, o seguinte: 1. Faculdade psíquica, que é a sede dos fenômenos da consciência, da memória, do raciocínio e da vontade de uma pessoa; inteligência, razão, intelecto.  2. Capacidade criativa; imaginação, criatividade, inventividade. 3. Parte imaterial do ser humano; alma, espírito, sentimento.  (conforme Dicionário da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras).

Vamos um pouco mais adiante e ver qual o significado de faculdade e capacidade, em relação ao acima, utilizando o mesmo dicionário supra citado.

faculdade 1. Capacidade inata ou adquirida.  2. Aptidão intelectual ou física. 3. Propriedade das substâncias.

capacidade 1. Qualidade de capaz; competência.

capaz 1. Que tem capacidade (de conter, abrigar em si mesmo, receber). 2. Que tem competência, apto, hábil. 3. Que tem possibilidade. 

Voltaremos a essas definições em momento oportuno.

Caso o leitor queira lembrar melhor o que foi dito sobre Mente e Consciência, pode buscar pelo Espaço 7 da 4ª parte do livro 1; lá poderão ser vistos aspectos científicos relacionados aos conceitos atrelados à Mente e à Consciência.

Desse Espaço citado, traremos o seguinte ponto:

............ “É COM ESSA PROFUNDA LIMITAÇÃO QUE TRABALHAMOS PARA TRAZER ATÉ A MENTE HUMANA UMA PERSPECTIVA DO QUE SEJA A REALIDADE UNIVERSAL.”

Só lembrando o leitor, dissemos, logo após citação do acima, que partes como essa, transcritas por mim em maiúsculo e negrito, foram partes altamente marcantes, diferenciadas pelo tom de voz, do todo gravado em fita, 

Vamos tentar ver melhor, 3 pontos, dessa citação, que considero importantes:  1. Profunda limitação; 2. Que trabalhamos; 3. Para trazer até a Mente Humana.

Comecemos pelo número 3 Para trazer até a Mente Humana.

Percebe-se a especificação de  Mente Humana  e assim podemos deduzir,  com extrema facilidade, que outros tipos de Mente existem, sendo a humana, uma delas, todas derivantes da MENTE da ENERGIA.

Temos como praticamente  nos assegurar, dessa realidade, através de várias linhas de pensamento. Uma delas, a Filosofia Hermética, tem como 1º  de seus Sete Princípios, expostos no livro O CAIBALION ─  O Princípio de Mentalismo, assegurando que “ O TODO é MENTE; o Universo é Mental.”

No campo científico temos, por exemplo, o pensamento do grande físico alemão Max Planck, que diz; “Toda matéria surge e existe apenas em virtude de uma força que leva as partículas de um átomo a vibrar e manter coeso esse diminuto sistema solar que é o átomo (...). Temos de aceitar a existência de uma mente consciente e inteligente por trás dessa força. Essa mente é a matriz de toda a matéria.” (negritos da autora)

Vamos citar aqui, mais um trecho do mesmo parágrafo, em  questão: “Ao “captar” uma parcela da realidade da ENERGIA, “vi” que Ela É PENSAMENTO, INTELIGÊNCIA E LINGUAGEM. Dessa forma, claro está que Ela É MENTE, no contexto mais amplo possível, da palavra, e mais, muito mais além do que uma simples palavra pode expressar e além, muito além de nosso entendimento. Essa MENTE, em maiúsculo, é, para mim, Composto Absoluto da ENERGIA PENSAMENTO, INTELIGÊNCIA E LINGUAGEM. Assim sendo, todos os entes e seres quânticos, do Universo e ele próprio , são Mentais.”

Penso que cada ente quântico, cada ser quântico, cada composto quântico, em qualquer “ponto” do Universo, pensa em consonância com seu próprio meio; cada ente quântico, cada ser quântico, cada composto quântico é inteligente naquilo que a ele compete realizar e em acordo com o meio onde essa realização será determinada e determinante, em cada momento da existência. Ainda, cada ente quântico, cada ser quântico, cada composto quântico tem sua linguagem especificada para seu meio de atuação e,  por aquilo que deve ser realizado, “individual” ou “coletivamente”, tudo em conformidade com o PENSAMENTO, INTELIGÊNCIA E LINGUAGEM da ENERGIA, em conformidade, portanto,  com a MENTE da ENERGIA.

Aqui, no Planeta Terra, que é um Ser do Universo, a linguagem que permeia todos os seres da Natureza é, creio e tenho certeza, a Telepática e assim deveria ser ou, talvez já tenha sido com a linguagem do humano, da espécie humana; são poucos e raros os humanos que tiveram ou têm essa linguagem como mais uma possibilidade de expressão do pensamento, conscientemente “infusa” .

Muitas correntes consideram que a comunicação telepática, poderá ser a próxima etapa evolutiva humana, pois ela estaria latente em cada um de nós, pronta para “despertar” ou melhor, re-despertar. Acredito muito nessa possibilidade; muitos de nós têm testemunhado, vez ou outra, essa incrível e maravilhosa forma de comunicação. Há afirmações de que ela “despertará” assim que a Noosfera atingir seu clímax, pois a humanidade deverá ser preparada para isso, mesmo que possamos considerar  como algo praticamente impossível, pela densidade de cada  humano, pela “concretude” de cada um de nós.

Essa “concretude” do ser humano, entretanto, pode estar sendo “abalada”, quem sabe,  pela virtualidade quase que “vivida” por  milhões e milhões de pessoas conectadas a Internet e tudo mais que nos conecta ao que é chamado de “realidade virtual”. O efeito disso pode ser extremamente favorável ao surgimento de novas sinapses conexões entre neurônios ou, o “despertar” de neurônios que estariam, digamos assim, “estocados”, isto em acordo com que a ciência já definiu como possível, ou seja, não criamos novos neurônios, mas sim, temos condições de trazer para a ativa, neurônios “adormecidos”.  Para maiores informações sobre, ver o livro de Sharon Begley Treine a mente, mude o cérebro, enfocado por nós, no livro 1. 

O pouco que vimos, já nos permite deduzir que a dificuldade sentida para mim, por entes ou seres quânticos , para trazer até a mente humana, uma perspectiva do que seja o que foi definido, naquela “captação”, como a realidade universal, é principalmente, penso eu, a densidade do campo terrestre e do próprio  humano. Além disso, nós humanos estamos atolados e nos atolando cada vez mais com milhares e milhares de pequenos pensamentos resultantes, a maioria deles, da postura do Ego frente aos desafios materiais, mais acentuados do que os de qualquer outra época, com certeza. Com isso, nossa ressonância às ondas informativas da ENERGIA, fica debilitada e ficamos mais suscetíveis aos mais diversos tipos de ondas que circulam “restritas” ao próprio campo planetário da Terra, ondas essas, emitidas pelos mais diversos tipos de tecnologias terrenas.

Só fazendo uma pequena e fraca analogia, creio que estamos com nosso hardware necessitando de upgrade, pois estamos sintonizando em AM, que nos traz inúmeras interferências, dessas milhares de ondas circulantes. Caso consigamos atualizá-lo para FM, por exemplo, melhoraremos a recepção e captaremos, com mais clareza. Caso não aconteça modificação natural, nesse hardware, podemos lançar mão de softwares que nós mesmos podemos desenvolver, basta assim o desejar.

Como asseverou dom Juan, para Castaneda, no livro Porta para o Infinito “Modificar a nossa concepção do mundo é ponto crucial...”.  E ainda, em referência a como alcançar essa modificação, dom Juan diz: “Parar o diálogo interno é o único meio de conseguir isso. O resto é só enchimento”. Talvez nessas palavras de dom Juan esteja implícita a forma de tentarmos fazer o que foi exposto, no parágrafo acima; o que você acha?

Creio que podemos dizer que parar o diálogo interno, seria o mesmo que “descongestionar” nossa estrutura receptora/transmissora. Acontecendo isso, e agora afirmo por experiência própria, novos e variados campos de percepção começam a ser sentidos e o Ego, daí em diante, passa a ser um aliado na captação de ─ realidades  diferenciadas ─  permitindo que a EgoCiência engendre todo trabalho sequencial, nesse sentido, até atingirmos a SerCiência.

Vamos passar ao outro ponto que salientamos, seria comentado. 

1. Profunda limitação.  A  profunda limitação estaria   como pode ser deduzido em  P.16 da 4ª Parte do livro 1 ,  atrelada  a estrutura lógica do pensamento humano.

O leitor deve estar lembrado que por várias vezes frisei, no livro anterior, da intensidade com que sempre convivi com o racional e o lógico, tal qual os conhecemos. Eles eram, praticamente dominantes, em “minha” estrutura. Precisei passar por inúmeras experiências diferenciadas para concluir que a lógica dominante no humano, é um impedimento à compreensão de outros níveis de realidade.  Evidentemente que o raciocínio lógico continuou a existir, mas incorporou uma vasta gama de possibilidades amplitude que o raciocínio lógico, comum, não tem possibilidade de alcançar.

Essa lógica, atrelada ao racional humano, definiu as bases para o endeusamento do material em detrimento a qualquer outra proposição diferenciada. O pensamento humano, tido como racional e lógico, fomentou a validade apenas do que pode ser devidamente testado, comprovado.

Conforme comenta Fritjof Capra um visionário extremamente lúcido em seu excelente livro Ponto de Mutação, “A ênfase dada ao pensamento racional em nossa cultura está sintetizada no célebre enunciado de Descartes, “Cogito, ergo sum” “Penso, logo existo” , o que encorajou eficazmente os indivíduos ocidentais a equiparem sua identidade com sua mente racional e não com seu organismo total.”

Só para aprofundar um pouco, René Descartes nasceu em 1596, portanto final do século XVI d.C.  Seus pensamentos, que mostram uma grande profundidade, foram expostos, por ele, no século seguinte (século XVII) mas, foi a partir do século  XVIII  que a ciência, principalmente, adotou  por completo o que foi chamado de Método Cartesiano, afastando de qualquer investigação científica, tudo que não se encaixasse como passível de comprovação, via experimentos científicos. Além disso, a profunda cisão, a profunda divisão entre corpo e mente, embutidas nesse método, “alavancou”   o sucesso devastador do pensamento materialista que impregnou e impregna, até hoje, os ocidentais, principalmente. 

Voltando, creio que todo um contexto extremamente vasto, “danificou” estruturalmente, o ser humano, em sua condição “infusa” de conexão superior com seu meio ambiente imediato que é o Planeta Terra e o próprio Universo, pois este nos permeia; estamos envoltos por ele, vivemos nele, e sua “presença” em nós é, em meu entender, a SENSAÇÃO mais maravilhosa que um humano pode vivenciar.

O último ponto a ser considerado é o  2. Que trabalhamos.

Vamos trazer, novamente, a citação da qual foram extraídos os três pontos.

............... “É COM ESSA PROFUNDA LIMITAÇÃO QUE TRABALHAMOS PARA TRAZER ATÉ A MENTE HUMANA UMA PERSPECTIVA DO QUE SEJA A REALIDADE UNIVERSAL.”  

Quem trabalha?  

Talvez “eu” possa ter alguma noção sobre os que tentam executar essa “missão”; mas  prefiro manter apenas em meu íntimo a possível resposta a essa indagação. Não sinto, ainda, a segurança que só o conhecimento “infuso” através da Consciência conhecer com SENSAÇÃO/PERCEPÇÃO, conforme dissemos pode realmente dar. Como isso ainda não aconteceu, não especulo a respeito como não o fiz em tudo que diz respeito ao que foi transcrito na 3ª parte do 1º volume.   

Creio que poderíamos encerrar este Espaço Mente, com uma frase de Paramahansa Yogananda, místico indiano que trouxe ao Ocidente, muito da sabedoria indiana.

"Nenhuma língua humana pode narrar a alegria que espera ser descoberta no silêncio que está por de trás da mente" (negrito da autora)

Maria-Estrela Lunar Amarela

Livros disponibilizados para download:




 

 

 

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

O TERMO - HOMEM.


Remexendo velhos escritos, tão antigos que as folhas já amarelaram, encontrei um texto que, em seu início, fazia menção ao que considerei, há muito tempo, ter sido uma das razões do composto mental humano masculino e feminino ter tido um histórico tão desfavorável às mulheres e também, aos homens.

Para facilitar o desenvolvimento deste, fui atrás de concepções do termo ─ homem.

O termo
homem tem várias acepções. Pode ser usado para fazer referência aos hominídeos, a qualquer pessoa da espécie humana que seja do sexo masculino ou, num âmbito histórico, aos humanos em geral, sem distinção de género. Na sua acepção habitual, a palavra homem identifica as pessoas que pertencem ao género masculino, isto é, refere-se biologicamente ao macho humano.

Desde  muito jovem, ao ler vários filósofos, sempre estranhei o uso maciço, por eles, do termo homem para designar a espécie humana; não lembro de algum que tenha questionado quais seriam as implicações, para o contexto humano, da estreita ligação entre esse termo e a possível concretude, dele, dentro do universo mental/psiquico da mulher, principalmente;  é evidente que eles, esses filósofos que percorri na adolescência, não são culpados pelo uso intensivo do termo homem, como designante da espécie humana; isso vem de longevos milênios; nas palavras bíblicas, por exemplo, consta que  Deus criou o homem à sua imagem e semelhança ─ não sei se a crase sempre existiu ou foi adicionada para aliviar possíveis comentários mais ásperos.

O que esperava, deles, filósofos/intelectuais, era justamente alguma análise mais profunda, sobre.

Historicamente, o termo homem esteve presente em quase toda literatura, seja ela de que nível for, como designante da espécie humana; o termo ─ mulher, referenciado apenas em condições que diziam respeito exclusivamente ao universo feminino.

Falando de forma bem simples, creio que a introjeção do termo homem, no universo mental do animal humano – macho, fez com que o patriarcado bíblico, principalmente,  resultasse no machismo até hoje socialmente existente; por outro lado, a introjeção desse termo, no universo mental do animal humano – fêmea, durante séculos e séculos fê-la submissa sem que ela avaliasse quais eram, em realidade, as razões dessa submissão quase que intrínseca.

O termo introjeção, utilizado no parágrafo acima refere-se, principalmente, ao processo de influência em uma pessoa ─ ou várias, como na presente questão ─ de valores e ideias de outros.

Foi exatamente o citado acima que aconteceu no universo mental do animal humano e, os malefícios causados ainda vigoram em pleno Século XXI, tanto para os homens quanto para as mulheres sem que sejam feitas avaliações profundas; ainda não encontrei estudos específicos, sobre; mas espero que existam.

O uso das palavras, desde a época dos chamados ─ Homens de Conhecimento ─,  bem como da linguagem como ferramentas importantíssimas ao se trabalhar com o mental humano, hoje tem maior representação/conhecimento, na PNL; algumas técnicas, dessa Programação, associadas principalmente à hipnose, tenta alcançar o efeito ─ entre outros ─ de descobrir e eliminar introjeções negativas; infelizmente, também servem para destruir introjeções positivas, favoráveis ao equilíbrio do animal humano, e introjetar outras, totalmente inversas; observe-se, por exemplo, o universo de propagandas em que somos praticamente induzidos ao consumismo por mentes que dominam técnicas de “aliciamento de massas”, técnica essa tão utilizada, também, pelas mídias capitalistas/neoliberais, religiões, seitas, etc.

É evidente que não há como saber se a utilização da palavra homem, como designante da espécie humana, foi intencional ou não; entretanto, creio que podemos aventar a hipótese de ter sido essa a causa maior, de homens e mulheres não terem conseguido um Acordo de Paz mais interior, mais verdadeiramente sensível, a ambos; arrisco a dizer, neste parágrafo, que o animal humano ─ macho ─ foi afetado de forma negativa muito mais do que as fêmeas, por incrível que isso possa parecer; inúmeros desiquilíbrios psíquicos masculinos podem ter consequência na máxima cobrança feita sobre os homens bem como pela  insuflação desmedida de importância do macho; a eles, sempre foi vetado sentimentos que não fossem os de competitividade e superioridade; o potencial de doação espontânea foi “circuncizado" no macho da espécie humana.

É claro que nem todas as mulheres e, nem todos os homens foram alcançados por essa “lavagem cerebral”; mas foram pouquíssimos, creio eu.

É possível constatar o acima, em função de alguns fatos entre eles ─ e talvez, o mais significativo, até hoje ─ o surgimento da cultura hippie nos anos 60; o Festival de Woodstock em agosto de 1969 foi a semente que lançou ideias totalmente diferentes das conhecidas, apregoadas e disseminadas pelo ─ status quo; alguns jovens, da época, incorporaram os ideais de uma sociedade livre, com pessoas livres de amarras religiosas, políticas, econômicas, sociais enfim, doutrinações, fossem elas quais fossem, que viam no elemento humano, um material a ser moldado para funcionamento perfeito, do Sistema.

Uma pequena observação:  para quem tem alguma ligação, como eu, com o Calendário Maia, é interessantíssimo observar que o 1º dia de Woodstock ─ portanto o nascimento do Festival ─ em 15 de agosto de 1969 foi, nesse calendário, um Kin Semente Planetária Amarela ─ Kin 244.

Voltando, como este é apenas um simples texto de blog, não vamos avançar mais; como disse parágrafos acima, este assunto merece análises e textos muito mais abrangentes e de pessoas qualificadas, para tal.

Não sei bem a razão mas, lembrei de um comentário feito durante uma entrevista de Leonardo Boff ─ “nós éramos proibidos de olhar diretamente nos olhos de qualquer mulher; isso era perigoso, nos diziam”, falando sobre o tempo de estudos preparatórios para o sacerdócio.

O que foi  comentado, no parágrafo acima,  pode abrir uma ampla janela mostrando como inúmeras ideologias e atitudes religiosas, principalmente, fomentaram caos nas relações humanas e talvez, após exaustivas pesquisas e análises,  possa se  chegar até a conclusão de que foi intencional designar a espécie humana pelo signo ─ Homem, pois desde tempos remotos, a mulher foi considerada perigosa e deveria ser anulada, como força mental/espiritual; nada melhor para isso que relegá-la, exclusivamente,  ao “ostracismo” da principal função que lhe foi atribuída/imposta.

Maria-Estrela Lunar Amarela

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EgoCiência e SerCiência – Ensaios

 EgoCiência e SerCiência ─ Em busca de conexões quânticas

 EgoCiência e SerCiência vs. Algumas questões humanas