segunda-feira, 22 de junho de 2015

COMENTANDO NO BLOG, EXPERIÊNCIA NARRADA NO FACEBOOK


Esta postagem do blog vai fazer menção a uma experiência que narrei no facebook dia 05/06, deste ano.

Para aqueles que só buscam o blog, vou, resumidamente, contar essa experiência para que os que vieram a ler, este, consigam linkar uma coisa com outra, certo?

Ei-la.

Na noite de 04 de junho, em meu período de meditação, senti o que chamo de Corpo Quântico desvincular-se do Corpo Físico, de forma extremamente rápida e, chegar a um Hospital de CWB que conheço bastante.

“Subi” as escadarias que levam a ala das Enfermarias e na intenção de dar um apoio aos que ali se encontravam ia “abrindo” portas e inundando o Espaço de Luz.

Entretanto, após a 2ª ou 3ª porta, senti sensação totalmente desagradável e tentei sair do ambiente; já “fora” do hospital, “circulei” pelo quarteirão, “atravessei” a praça em frente ao mesmo e “fui” sentar num banco do início da Rua das Flores.

Repentinamente, “voltei” e “acoplei” ao Corpo Físico que havia ficado em LDA trazendo, a experiência vivida, devidamente registrada, no Corpo Quântico.

Comentei nessa postagem do face que iria pensar a respeito da importância do Corpo Físico, da total ausência da Sensação Gravitacional e da Sensação diferenciada de Espaço e Tempo retornando, assim que tivesse algo mais a dizer; esse algo mais é o teor deste post, que vamos dividir em tópicos, para facilitar entendimento.

1º ─ Sobre a importância da estrutura quântica – corpo físico.

Sempre senti/soube que o corpo físico é algo prioritário para a experiência Vida ─ Planeta Terra.

Entretanto, essa recente experiência vivida mostrou-me, de forma muito clara,  que o corpo quântico tem, no corpo físico, uma “couraça” protetora; não é que o corpo quântico seja “menos” que o corpo físico; acontece que ele não teria como “acomodar/suportar” ─ diretamente ─ frequências predominantes neste Espaço em que vivemos; essas frequências, para serem entendidas e armazenadas nas partículas quânticas próprias para tal, precisam passar por um “tratamento” energético feito pelos sensores da estrutura quântica ─ corpo físico; esses sensores, retêm a informação  trabalhando energeticamente, nela; feito isso a transferem, ao Corpo Quântico, em frequências menos densas.

Ao expor o corpo quântico àquela atmosfera demasiadamente densa ─ energeticamente falando − sem o necessário preparo, a resultante só poderia ser danosa, a ele; foi exatamente o que aconteceu.

A experiência narrada na 3ª parte do livro EgoCiência e SerCiência ─ Ensaios, teve o corpo quântico como “instrumento”, também; entretanto, aquele Espaço ─ Campo Energético ─ vivenciado, era totalmente diferente; a frequência ou frequências ali experimentadas eram de total conhecimento/identificação, do corpo quântico; por essa razão não houve nenhuma Sensação desagradável, muito pelo contrário.

Duas coisas são importantes dizer em relação a este primeiro tópico:

─ é extremamente difícil utilizar palavras usadas para tantas e diversas explicações, em situações como a que está sendo comentada;

─ ao falarmos em estrutura quântica – corpo físico e corpo quântico a impressão que se passa é de 2 estruturas totalmente divergentes e separadas; não, não são assim; ambas formam um composto quântico que tem formas e/ou recursos próprios de contatar Campos Energéticos diferenciados; não consigo expor essa importantíssima constatação em termos mais científicos; ainda não.

2º ─ Sobre a ausência da Sensação gravitacional, nessas experiências.

Tanto na experiência que estamos analisando quanto na narrada no livro supra citado, a Absoluta ausência de Sensação gravitacional é simplesmente – Surpreendente!

É dificílimo tentar explicitar isso, para pessoas que não tenham tido, ainda, experiência similar; as palavras passíveis de utilização não dão conta mesmo que nos pareça tão fácil, o entendimento.

Quando dissemos, por exemplo ─ nessa experiência mais recente ─ que “subimos ou descemos” a escadaria que leva a ala de enfermarias, isto não pode ser entendido de forma literal, pois apenas a Sensação de subir/descer existiu; também não cabe dizer que “voava” pois não seria a definição da Real Sensação ou seja − a sensação normal em subir e descer, que traz noção bastante evidente de gravidade, creio eu, não existiu.

Enfim, a gravidade só é sentida quando a Estrutura Quântica – Corpo Quântico, volta-se ao Campo Terreno; nesse momento a pessoa sente um baque que informa voltar ao lógico e racional, da forma como os conhecemos; até então, havia algo mais envolvido e, que “extraia” a Sensação Gravitacional, dessa Estrutura Quântica.

Isto, por enquanto, é o máximo que consigo expor, sobre.

3º ─ O Tempo e o Espaço, como são sentidos?

Tempo – não existe antes nem depois; existe o exato momento em que a ação se desenrola, em que a ação – acontece; não existe a noção do que se fez − passado − ou do que se vai fazer – futuro.

Espaço – estranhamente houve nessa experiência o conhecimento espacial; sabia onde estava mas não vivenciava, plenamente, o espaço como algo dimensional e sim, Sensitivo – sentia que conhecia o espaço onde circulava; mas havia algo que o diferenciava do original, conhecido pela parte física do Composto Quântico pois inúmeras vezes percorri, fisicamente, esses espaços. De qualquer forma, o Espaço, tanto na experiência narrada em livro quanto nesta que estamos comentando, se fez presente; naquela, o Espaço não era “conhecido” pelo Composto Quântico e sim, apenas pelo Corpo Quântico; sentia conhecer aquele Espaço e que ele era – originalmente – similar a Sensação que tinha, dele.

Na experiência que estamos tentando analisar, a sensação de conhecer o Espaço se fez presente, também; só que, havia como que uma ligeira dissociação entre o Espaço sentido/percebido e aquele conhecido pela parte física do Composto Quântico.

Apesar de Einstein ter tido a exata noção de que Tempo e Espaço são um Composto – Espaço-tempo − no campo da física, nas experiências que chamam de –Extracorpóreas ou EFC – há uma Sensação  que nos permite Sentir o Tempo e Sentir o Espaço de forma separada; para tentar ser bem precisa, o Tempo, nesse tipo de experiência,  parece fazer parte do Corpo Quântico e, é totalmente diferenciado daquele tempo que nos foi imposto e que é “dividido” em Passado, Presente e Futuro; esse “tempo” parece fazer parte das próprias partículas que formam o Composto Quântico – Corpo Quântico e Corpo Físico; creio que seja por essa razão que, em experiências como essas, é possível SENTIR o Tempo.

Acredito ser relativamente fácil o entendimento do tópico acima, se pensarmos no processo de envelhecimento; não é o tempo cronológico que nos faz envelhecer pois ele, de certa forma não existe; não são os anos que passam, as décadas que vivemos que nos despertam o envelhecimento; não.

O “Tempo” que “está” nos átomos e partículas quânticas do corpo físico é que faz, pouco a pouco, o trabalho de desgaste, da matéria, trazendo o que conhecemos como – Velhice, enquanto o Corpo Quântico permanece sem alteração.

Amigos, há tempos que ouso, de forma totalmente rudimentar, analisar experiências pelas quais passei na esperança de que essas análises possam auxiliar pessoas que já passaram por algo similar e talvez busquem formas de explicitá-las; entretanto, não é fácil justamente por precisarmos utilizar uma linguagem que poderia ser chamada de – rudimentar.

Sou sincera em admitir que a experiência que estou comentando veio “clarear” ainda mais, a narrada em livro; evidentemente que de uma coisa podemos ter certeza – a Estrutura Quântica/Corpo Físico não participa, diretamente, desse tipo de experiência; assim, está mais que correto ter sido denominada de Extracorpórea ou EFC.

Maria-Estrela Lunar Amarela

− algum erro detectado, favor informar.

 

Livros disponibilizados para download:

 

EgoCiência e SerCiência – Ensaio


EgoCiência e SerCiência – Em busca de conexões quânticas


 

EgoCiência e SerCiência vs. Algumas questões humanas